Segunda feira
Mais um começo de semana, depois da ressaca da queima das fitas (que este ano até nem foi muita, pois acabei por ir poucas vezes lá a baixo) e de um fim de semana de puro ócio, volta o trabalho.
Mas antes do trabalho uma ida ao ginásio, e um pequeno almoço enquanto ouvia as notícias do dia.
O Papa foi ao brasil, muitas missas, manifestações de fé e catolicidade, mas o que ele queria mesmo não conseguiu - Foi lá vender uma concordata semelhante à portuguesa - e imaginem vocês que o Lula (sim o Lula da Silva) lhe explicou que o brasil é um estado laico e como tal esse acordo não era aceitável.
Por incrível que pareça ninguém ainda o conseguiu fazer em Portugal. Pelo menos, salva-nos Fátima, que só este fim de semana deve ter conseguido receitas turísticas bem relevantes para o nosso PIB, e para a nova catedral, obviamente. E olhem que eu até acho bem o investimento na nova catedral, o turismo relegioso assume cada vez mas papel importante - e se 3 visionários viram a nossa senhora numa oliveira, há 90 anos, por mim tudo bem.
A história que mais me emocionou, quase chorei de rir, foi na India onde as vacas são sagradas - se vamos consagrar qualquer animal, porque não uma vaca? Tudo bem.
Mas não só, agora as vacas também são objectos de casamento. Um casal que tinha criado uma vaca na índia, resolveu casá-la (com um boi obviamente) e efectuar a cerimónia do casamento como se de uma filha se tratasse. O hilariante nesta história toda é mesmo a quantidade de convidados (cerca de 10 000), os padres que celebraram o acto e o facto de a dona da vaca ter tido esta ideia num sonho. Vantagem: Caso os sogros não fiquem satisfeitos com o marido, podem sempre comê-lo.
Já me estou a alongar muito - isto já quase parece uma música dos Rio Grande.
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